O nosso Ciclo de Cinema: Ideologias do Mar encerra em grande com sessão dupla nos dias 3 e 4 de maio!
No dia 3 (sexta-feira) às 21:00, mergulhe na atmosfera de “Nazaré”, dirigido por Manuel Guimarães, uma obra que retrata o poder e a beleza do mar, incorporado em várias vidas e experiências.
A sessão contará com a Conversa de Mar “Nazaré numa retrospectiva do presente”, com o convidado Hugo Barreira, doutorado na FLUP, que traz uma perspectiva única sobre o filme.
Dia 4 (sábado), também às 21:00, encerra-se este ciclo com “Eram duzentos irmãos” (1952) realizado por Armando Vieira Pinto. Esta ficção conta a história de um homem que é impulsionado a entrar na marinha, e, mais tarde, acaba por viver uma história de amor.
O convidado, Paulo Cunha, doutorado em Estudos Contemporâneos pela Universidade de Coimbra e colaborador do LabCom - Comunicação e Artes, proporcionará uma análise enriquecedora da obra, com a Conversa de Mar “O Mar e o Cinema Português”.
21:00
Gratuito
Nazaré, de Manuel Guimarães
Drama
Portugal
1952, 85min
Um filme que tem sempre o mar como fundo, impiedoso mas ao mesmo tempo a única fonte de subsistência para o povo da Nazaré.O ciclo nascimento-vida-morte, é retratado através de várias personagens, entre elas António (um homem forte e valente) o seu irmão Manuel Manata (fraco e covarde).Há também o lamento da mulher que, na praia, vestida de negro, chora em silêncio ou aguarda o regresso dos filhos perdidos no mar.
Eram duzentos irmãos, de Armando Vieira Pinto
Ficção
Portugal
1952, 90min
Passado essencialmente num barco da marinha portuguesa, conta a história de um homem que, afetado por um enorme complexo de inferioridade, é impulsionado pelos seus colegas a entrar na marinha. Conhece uma rapariga que de início não demonstra qualquer interesse, mas que depois acaba por se apaixonar verdadeiramente por ele.